Betting OnlineNovidadesOito indivíduos enfrentarão acusações por violação do código anticorrupção do críquete
O Conselho Internacional de Críquete (ICC) anunciou ações contra oito indivíduos acusados de tentar corromper a integridade das partidas. Agindo em nome do Conselho de Críquete dos Emirados, o ICC disse que os jogadores e dirigentes são culpados de violar o Código Anticorrupção do BCE durante a Liga de Críquete T10 de Abu Dhabi de 2021.
Segundo as investigações, os jogadores e dirigentes são culpados de tentar corromper as partidas do torneio. As violações de código supostamente ocorreram entre 19 de novembro e 4 de dezembro de 2021.
O TPI foi nomeado Oficial Anticorrupção Designado (DACO) para implementar o código do BCE. Consequentemente, o conselho assumirá o comando e fará as acusações em nome do BCE.
Os indivíduos acusados foram acusados de vários crimes. Estas incluem não informar o DACO sobre comportamento corrupto de outro indivíduo e obstruir ou atrasar um inquérito do DACO. Além disso, alguns dirigentes são culpados de apostar em jogos nacionais e internacionais.
De acordo com as regras, os jogadores profissionais não podem apostar em jogos de críquete em nenhum momento site de apostas. Isto também se aplica à maioria dos outros esportes profissionais.
Abaixo estão os indivíduos que podem enfrentar sanções do Grilo corpo diretivo:
Nasir Hossain, jogador profissional de Bangladesh, é acusado de não se reportar ao DACO após receber um presente no valor de mais de US$ 750. Shadab Ahamed, gerente de equipe, também é acusado de não cooperar com a investigação do DACO. Outras acusações envolvem qualquer envolvimento em tentativas de manipular ou consertar partidas ou partes de jogos, bem como oferecer recompensas a terceiros em troca de participação em conduta corrupta.
Os seis acusados receberam suspensões temporárias após a emissão das acusações. Eles têm até 19 de setembro de 2023 para interpor recurso.
Este evento indica claramente o enorme desafio de manter a honestidade no críquete e a necessidade de protocolos e sistemas anticorrupção confiáveis para proteger a alma do esporte. Em 2017, o órgão lançou investigações no Sri Lanka sobre alegações de corrupção e manipulação de resultados. O Conselho Internacional de Críquete também abriu uma investigação em 2014, após uma vazamento de corrupção na Nova Zelândia.
